GT7 - Iniciativas de economia social e solidária como alternativas ao encarceramento / Iniciativas de economía social y solidaria como alternativas al encierro

Há vários anos no âmbito do Seminário PROCOAS (Processos Associativos) da AUGM começou a tornar-se importante (opção: vem crescendo a importância da) a temática da saúde mental e da economia social e solidária como um dos eixos de trabalho dos eventos académicos anuais. Identifica-se nos diferentes países participantes (Argentina, Brasil, Chile e Uruguai) a expansão da estratégia de empreendimentos da economia social e solidária como ferramenta para a inclusão socioeconómica das pessoas usuárias de serviços de saúde mental e outras situações de vulnerabilidade, a partir da implementação de reformas psiquiátricas que implicam uma mudança de modelo de cuidados e a criação de dispositivos substitutivos ao manicômio. Do mesmo modo as experiências ou iniciativas da economia social e solidária que integram pessoas que estiveram (ou estão) em privação de liberdade na prisão, bem como pessoas que se encontram numa situação de rua. Interessa-nos convidar a problematizar o alcance destas experiências, suas limitações e potencialidades a partir do trabalho de extensão, investigação e ensino que vem se desenvolvendo nas diferentes universidades.

Desde hace varios años en el marco del Seminario de PROCOAS (Procesos Asociativos) de la AUGM se empieza a tornar importante la temática de la salud mental y la economía social y solidaria como uno de los ejes de trabajo de los eventos académicos anuales. Se identifica en los diferentes países participantes (Argentina, Brasil, Chile y Uruguay) la expansión de la estrategia de emprendimientos de la economía social y solidaria como herramienta para la inclusión socio-económica de personas usuarias de servicios de salud mental y otras situaciones de vulnerabilidad, a partir de la implementación de reformas psiquiátricas que implican un cambio de modelo de atención y la creación de dispositivos sustitutivos al manicomio. Asimismo las experiencias o iniciativas de la economía social y solidaria que integran a personas que han estado (o están) en privación de libertad en la cárcel, como también personas que se encuentran en situación de calle. Nos interesa invitar a problematizar el alcance de estas experiencias, sus limitaciones y potencialidades a partir del trabajo de Extensión, investigación y enseñanza que se viene desarrollando en las distintas universidades.